Em R&J quatro estudantes, cansados das tediosas rotinas escolares, decidem transformar suas vidas cheias de regras. Depois de uma aula, um deles aparece com uma cópia de Romeu e Julieta e todos se revezam na leitura da peça em voz alta. Empolgados, os garotos começam a quebrar as regras para continuar as leituras. A rigidez de suas vidas torna-se um paralelo das vidas dos personagens da peça, à medida que a brincadeira de representar torna-se séria.
Duda Mattos / Fabrício Pietro
Thiago Carreira
Thiago Ledier
Vinicius Cruz / Alexandre Cruz
Assistente de Direção: Carol Duarte
Direção Musical e Trilha Original: Fernanda Maia
Preparação de Atores: Inês Aranha
Cenografia: Zé Henrique de Paula
Figurinos: Mario Queiroz
Iluminação: Luiz Mário
Fotos: Lola Studio
Design gráfico: Rodrigo Lavieri
Assessoria de Imprensa: Amália Pereira
Coordenação de produção: André Ferreiras
Produção executiva: Fernando Padilha
Assistente de produção: Bruna Grassi
Produção: Teatro Augusta
Prêmio Coca- Cola FEMSA 2006 de Melhor Ator (Duda Mattos).
Indicado a Melhor Direção (Zé Henrique de Paula) e Melhor Espetáculo Jovem no Prêmio Coca-Cola FEMSA 2006.
Indicado ao Prêmio Shell 2006, na categoria Melhor Música (Fernanda Maia).
A peça R&J inaugurou o então Núcleo Experimental do Teatro Augusta, agora Núcleo Experimental.
R&J, do dramaturgo norte-americano Joe Calarco, é uma adaptação da obra Romeu e Julieta de William Shakespeare. O texto, montado pela primeira vez no Brasil, foi considerado como a mais vibrante releitura de Shakespeare dos últimos tempos.
“O principal motivo que levou à escolha desse texto para a montagem inaugural do Núcleo Experimental do Teatro Augusta foi a possibilidade de investigação cênica. Uma obra de Shakespeare desconstruída e relida sob um determinado prisma, é sempre uma fonte inesgotável de possibilidades cênicas e interpretativas, a matéria prima ideal para o início da pesquisa do grupo”, afirma o diretor Zé Henrique de Paula.
Resumo Crítico
“R&J revitaliza Romeu e Julieta com eficácia e inteligência à altura de Shakespeare. (…) A cena do primeiro beijo ganha uma intensidade rara de se ver nos palcos.”
Beth Néspoli, O Estado de São Paulo
“Eles dão um show de interpretação. Assiste-se com prazer e sem tirar os olhos de cena.”
Maria Lúcia Candeias, Gazeta Mercantil
“Teatro experimental consciente, bem dirigido e interpretado com contagiante vigor e empenho.”
Afonso Gentil, Aplauso Brasil
“Num palco nu e com escassos recursos cênicos, os jovens atores do Núcleo Experimental do Teatro Augusta exibem esmero e emocionam a platéia.”
Mônica Santos, Veja São Paulo
