A peça se passa num local descrito pelas personagens com “uma das maiores cidades do nosso país” e começa com a família Jones conversando sobre banalidades. Durante essa conversa, a Sra. Jones revela seus medos e fantasias sobre os negros. Uma delas é que todos os africanos têm uma faca. Tudo se passa de maneira casual. Durante esse almoço, a filha informa que está namorando Kwesi, um jovem afro descendente de origem muçulmana. Durante o encontro para a apresentação de Kwesi, o pai comenta que é vendedor de armas, atividade que, segundo o Sr. Jones, é como fazer queijos ou afinar pianos.
Tradução e direção: Zé Henrique de Paula
Direção musical: Fernanda Maia
Indicado ao Prêmio APCA de Melhor Diretor (Zé Henrique de Paula) e Melhor Atriz (Clara Carvalho).
A peça se passa num local descrito pelas personagens com “uma das maiores cidades do nosso país” e começa com a família Jones conversando sobre banalidades. Durante essa conversa, a Sra. Jones revela seus medos e fantasias sobre os negros. Uma delas é que todos os africanos têm uma faca. Tudo se passa de maneira casual. Durante esse almoço, a filha informa que está namorando Kwesi, um jovem afro descendente de origem muçulmana. Durante o encontro para a apresentação de Kwesi, o pai comenta que é vendedor de armas, atividade que, segundo o Sr. Jones, é como fazer queijos ou afinar pianos.